terça-feira, 19 de junho de 2012

7 coisas que você deve aprender sobre marketing com Philip Kotler


Com cinco milhões de cópias vendidas de seus livros e traduzido em mais de 40 países, Philip Kotler recebeu um status que poucos estudiosos e professores já conquistaram. Considerado o principal nome do marketing atual e a sexta pessoa mais influente do mundo pela Wall Street Journal, ele se tornou uma lenda viva ao ser o detentor de muitas teorias estudadas nas universidades e utilizadas pelas empresas em todo o planeta.


Apesar de seus 81 anos, Kotler ainda mostra disposição ao circular pelo mundo disseminando seus conceitos em palestras e consultorias. Pela primeira vez em Recife, o estudioso ministrou o seminário HSM Marketing 3.0 e abordou para uma plateia de mais de mil executivos sobre alguns pontos essências do marketing em uma nova economia conectada por redes.


Veja sete características do novo Marketing apontadas por Kotler:


1 - O antigo marketing morreu
"O marketing antigo morreu. Antes, os consumidores não tinham tanto conhecimento da empresa, eles só viam o que dizia a publicidade. Ou seja, as empresas detinham o monopólio da informação. Hoje, isso mudou. Você pode conhecer a empresa tanto quanto ela. Você pode entrar na internet e saber todos os detalhes de um produto, quem são seus concorrentes e tudo mais", destaca Philip Kotler.


E o professor relata um exemplo bem atual: "Hoje, quando você vai comprar um carro, você não vai simplesmente entrar na concessionária para saber do veículo, você vai perguntar aos seus cinco mil amigos no Facebook. No novo marketing, os consumidores estão mais inteligentes e bem informados", contou Kotler.


Segundo o professor, qualquer empresa que faz uma promessa que não pode cumprir terá problemas. "As empresas estão em um grande aquário e todo mundo pode ver o que está acontecendo dentro", compara.



2 – A inovação deve ser incansável
"Se você inovar frequentemente terá muitos fracassos, mas se você não inovar, sairá do mapa. Então, você não tem escolhas", indaga o professor Kotler. Para ele, "não basta ter apenas uma cultura de inovação, é preciso mantê-la constantemente, porque o mundo não para".


Kotler destaca que é exatamente isso que as grandes empresas mundiais como a Apple, Intel, Amazon e McDonald's fazem e é por isso que elas conseguem se manter no topo por muito tempo.


Ele ainda ressalta que não manter essa postura de inovação é a forma mais rápida de uma empresa falir, assim como aconteceu recentemente com a Kodak, que pediu concordata nos EUA. "Como as empresas morrem? Quando alguma tecnologia começa a ficar obsoleta e as empresas não querem abandonar o sistema. Às vezes tem muito dinheiro investido na antiga tecnologia", destaca Kotler.


3 – Conheça seus consumidores
Kotler defende as empresas que apostam em um marketing segmentado. Para ele, se antes era o marketing de massa o mais comum para atingir o maior número de pessoal, agora a tendência é justamente o micromarketing ou marketing de precisão. Ou seja, é preciso conhecer de perto os seus consumidores.


Dessa forma, é possível oferecer produtos e serviços que se aproximam mais das necessidades dos clientes. Esse pode ser um grande diferencial competitivo para as empresas que possuem muitos concorrentes diretos em seu mercado de atuação.

4 – Use o planejamento, pense no marketing em direção ao futuro
Philip Kotler defende que o departamento de Marketing deve ser um setor parceiro do planejamento estratégico, um elemento propulsor do crescimento da empresa. Ele relata que ainda hoje muitos desses setores se preocupam apenas com a publicidade e em elaborar comerciais, enquanto o objetivo deve atingir todos os 4Ps do Marketing (produto, preço, promoção e praça). "O marketing é um processo que deve passar por quatro etapas: planejamento, gestão, execução e mensuração", destaca.

Para Kotler, apesar de ser difícil fazer previsões em longo prazo, é importante também criar alguns cenários do que pode estar por vir. Essa é uma forma de tomar direções com menos probabilidade de erros para o futuro de uma ação ou da própria empresa.

5 - Intensifique suas ações nas redes sociais e conte histórias
Uma das formas de conquistar fãs de uma marca, segundo Kotler, é a capacidade de as empresas contarem histórias envolventes. Dessa forma, as pessoas se sentem mais próximas da organização.

Uma excelente plataforma para fazer isso são as redes sociais. No entanto, o professor alerta sobre a forma de utilizar essa mídia: "Não use o Facebook para vender seu produto, use para fazer relações", afirma.

O professor destaca que duas empresas sabem fazer isso muito bem: a Coca-Cola e o McDonald's. "Eles sabe contar histórias diferentes para mães, para crianças, para idosos. Eles têm formas de se comunicar com diferentes grupos e utilizam muito bem o marketing narrativo", declara.

6 - Chame seus consumidores para desenvolverem seus produtos com você
Kotler defende a tese da cocriação nos negócios e no marketing atual. Ela permite de alguma forma que o cliente ou usuário faça parte do processo criativo e produtivo da empresa.

"Não e só testar um produto. Chame o consumidor para participar da criação dele. A Harley-Davison, a Lego, a GM e a Lexus são alguns expoentes nessa linha. A Lego, inclusive, pede ajuda a crianças para desenvolver seus novos produtos", destaca o professor.

E Kotler explica que esse tipo de ação é até possível com campanhas, como fez a marca de salgadinhos da Doritos. "Eles pediram para as pessoas ideias para sua nova campanha de marketing e receberam mais de 10 mil sugestões diferentes".

7 – Tenha responsabilidade socioambiental em suas ações
Baseado em sua teoria de Marketing 3.0, Kotler destaca que os consumidores de hoje estão consumindo de empresas que possuem cada vez mais uma preocupação com algum tipo de questão socioambiental.

Para ele, o futuro das empresas deve estar alinhado com essas diretrizes e com elas possuírem visão, missão e valores. "Entre aquilo que é certo e aquilo que é lucrativo, as empresas 3.0 preferem o certo. Elas abrem mão de algum lucro momentâneo para embutir em seu DNA um padrão de responsabilidade social", afirma.

Kotler destaca que se antes a máxima era: "o que é bom para a empresa, é bom para a sociedade', hoje, "o que é bom para a sociedade, é bom para a empresa".

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Marketing Ambiental pode fortalecer a marca das empresas


As empresas que apresentam uma imagem positiva possuem uma vantagem competitiva em relação às outras. O consumidor está cada dia mais exigente. Inovação, ética e atitudes socialmente responsáveis são critérios que influenciam na decisão da compra. Por isso, no processo de construção e fortalecimento de uma marca, é importante que as empresas invistam no marketing ambiental.
O Marketing Ambiental funciona como uma ferramenta estratégica responsável por dar forma à política ambiental da empresa, auxiliando na implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Através de suas ações, a empresa difunde uma imagem diferenciada no mercado,  assumindo uma postura ecologicamente correta perante à sociedade, fornecedores, funcionários e ao mercado. O Marketing Ambiental também é conhecido como Marketing Verde, Ecologicamente Correto ou Ecomarketing.
O regime de proteção ambiental e o de comércio se desenvolveram de forma independente. Várias regras comerciais foram criadas antes que a preocupação com o meio ambiente se tornasse global. Desse modo, a ligação entre meio ambiente e comércio tornou-se um tema polêmico porque, a partir da década de setenta, houve uma proliferação de leis e acordos internacionais ambientais e, paralelamente, houve uma rápida expansão do comércio mundial.
A publicitária e professora de Comunicação Social Samia Brito, que atua no setor de atendimento em mídia em uma agência de propaganda, em Teresina, afirma que na atual configuração social, em que os consumidores estão mais conscientes sobre a importância da preservação ambiental, não há mais espaço para uma visão simplista e errônea de que ações de marketing ambiental constituiriam apenas custos para o empresário.
Ela defende que as empresas devem trabalhar cada vez mais o conceito de desenvolvimento sustentável, que alia crescimento e desenvolvimento, mas sem comprometer o meio ambiente, de modo que se garanta a qualidade de vida e a conservação de recursos naturais para gerações futuras.
Fonte: http://www.econegociospi.net

Empresas se adequam à onda da sustentabilidade


Nos últimos anos, o termo sustentabilidade tem ocupado uma posição de destaque. Além de uma necessidade para preservar os recursos naturais, tornou-se também uma tendência estratégica a ser seguida pelas grandes organizações. Todavia, muitos têm dificuldade em perceber tais mudanças e em como aderir às mesmas.
Para entender mais sobre este tema tão falado, conversamos com Gabriel Rossi, estrategista, consultor de Marketing, autoridade em e-Branding na América Latina, colunista de portais como Mundo do Marketing, colaborador de veículos como Istoé Dinheiro, HSM, TV Globo, Bandnews, e, ainda, docente da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O Estado RJ: Onde entra a sustentabilidade nas empresas e no marketing?
Gabriel Rossi: A sustentabilidade deixou de ser um fator apenas de empresas “modernas” e se tornou algo, cada vez mais, obrigatório em um mercado exigente em que os consumidores cobram responsabilidade das marcas. Os departamentos de marketing, de corporações com seguimentos diferentes, já incorporam a cultura sustentável exatamente com este envolvimento dos públicos e fortalecimento da marca, obviamente dentro de sua essência. Como afirma Allen Adamson, um profissional renomado da área de branding, o mundo digital está fazendo com que as marcas sejam enxergadas não só em sua totalidade, mas, também, pela fibra moral que a elas está relacionada. Em um futuro não muito distante, corporações devem tê-la como parte de sua cultura até por uma questão de sobrevivência de mercado.
O Estado RJ: Para iniciar um negócio dentro das práticas sustentáveis é necessário investimento ou somente a reeducação basta?
G.R: A implementação de uma determinada cultura depende é claro de algum investimento, seja ele em reeducação ou ações mais abrangentes. É preciso estabelecer processos, adequar e orientar a cultura primariamente interna para, de acordo com os objetivos e identidade da marca, ser incisivo na propagação da sua cultura sustentável. É importante ressaltar, entretanto, que investir grandes recursos para semear uma causa e conectar a marca a um apelo sustentável só é eficaz se este apelo de alguma forma corresponder à sua promessa central. Esforços de sustentabilidade, como qualquer outra ação de branding, só farão sentido se estiverem atrelados à diferença relevante que a marca promove.
O Estado RJ: As embalagens começam a ser pensadas não somente no quesito design, mas também nos quesitos função e viabilidade? Como o consumidor pode notar isso no seu dia a dia?
G.R: Sim, até por uma questão logística e lucro para as empresas, de certa forma, também caracterizam uma postura de sustentabilidade. Nisto, as marcas que já levam o fator sustentável a sério procuram com o design trazer também eficiência, portabilidade, menor peso, possibilidade de reciclagem, vida útil, entre outros. O consumidor pode notar fatores na comparação entre produtos similares e nas indicações do fabricante ou comércio que facilitam este processo.
O Estado RJ: As empresas podem, de forma sustentável, “poupar o bolso”, aumentar sua credibilidade socioambiental e, ainda, satisfazer o cliente? Como?
G.R: Sim, afinal, ser sustentável é realizar atividades poupando recursos e assim consecutivamente dinheiro e, além disso, empresas que têm essa cultura estão, atualmente, ganhando o gosto e a preferência do consumidor. Primeiramente a empresa precisa ser incisiva, ter objetivos claros, uma cultura interna definida e entender a fundo o público-alvo e como atingi-lo sustentavelmente.
Um bom exemplo de alicerce nesse processo é o monitoramento estratégico que conversa com o público digital que, de alguma forma, fala direta ou indiretamente sobre assuntos relacionados ao universo da marca. Estes fornecem, ainda, uma série de insights que podem revelar o comportamento de compra e aquilo que o consumidor realmente pensa que é sustentabilidade em relação à sua marca.
O Estado RJ: Como as campanhas publicitárias juntamente com as ações de marketing podem mudar o hábito do consumidor para que este acate práticas sustentáveis?
G.R: Os pontos de contato da empresa podem contribuir de forma valiosa na relevância da adoção das práticas de sustentabilidade. Empresas hoje em dia estão gastando muito dinheiro no Brasil em relatórios de sustentabilidade, programas de reciclagem interna e principalmente campanhas publicitárias. As organizações devem primeiramente passar autenticidade em suas ações e ter em sua cultura uma postura de coerência com aquilo que ela deseja transmitir ao consumidor.
A partir daí, pensar em formas de informar e estimular o consumidor com relação aos seus hábitos. Um exemplo disso é a Rede Walmart, que conseguiu revitalizar e fortalecer sua marca através de práticas de sustentabilidade como o incentivo na redução no uso de sacolas plásticas utilizadas por seus clientes.
O Estado RJ: É possível notar uma mudança positiva no panorama ecológico mundial após essa revolução sustentável?
G.R: Sim, em diversas frentes e não somente em empresas como em comunidades ao redor do mundo. Com uma mudança, tanto de cultura como de adoção de práticas menos nocivas ao meio ambiente, consegue-se bons resultados. Na Europa, por exemplo, Estocolmo, capital da Suécia, adquiriu o status de cidade mais verde do continente por aproveitar a captação de energia solar nas residências, produzir energia através de lixo orgânico, utilizar combustível renovável em parte do transporte público e reutilizar a água das chuvas.
Além disso, empresas também se tornam referências por impactar positivamente em questões sustentáveis, como a Ambev que conseguiu reduzir em 27, 2% o volume de água gasto na produção de cada litro de cerveja ao mapear o processo de utilização do recurso desde a plantação da cevada até a chegada do produto ao consumidor final. Mais do que uma estratégia de comunicação, a sustentabilidade impacta nos processos de trabalho, na otimização dos lucros e na qualidade do desenvolvimento como um todo.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Como melhorar suas ações de MARKETING na internet?

A SEATTLE IT Oferece uma CONSULTORIA completa para apoiar as empresas em todas ações de marketing no ambiente DIGITAL.
A CONSULTORIA SEATTLE, consiste em potencializar todo o processo de vendas, exposição e fortalecimento da marca na internet e suas vertentes, melhorando todo o aspecto visual, a usabilidade e principalmente o monitoramento.
Entendemos que não basta apenas ter uma pagina disponível na internet. A questão é: O site da sua empresa atende suas necessidades?... É aí que nós atuamos.


Por 
Rodrigo Cardoso
Gerente de Negócios | Inteligência Digital


Fale com um de nossos consultores e agende uma visita.
relacionamento@seattleit.com.br
ou ligue: 55 11 4195-4896

quinta-feira, 14 de junho de 2012

TWITTER COMO CANAL DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 3.0

Muito se tem falado sobre a relação do Twitter e as empresas. Mas, esse canal de informação e comunicação, que se tornou poderoso em tão pouco tempo de existência, tem um papel muito maior na relação das corporações com o consumidor.
Até pouco tempo, para reclamar, elogiar, tirar dúvidas sobre alguma marca ou serviço era utilizado o 0800, e ainda as cartas.
O Twitter veio modificar esta relação. Atualmente o Twitter é a rede social que mais cresce no Brasil, com aumento de 86%. O microblogging é conectado por 23% dos internautas brasileiros, o que representa o maior grau de penetração do mundo, segundo dados da ComScore.
Pela facilidade e liberdade que o canal oferece, hoje em dia é muito comum o consumidor desabafar suas frustrações ou fazer elogios por meio da web. Pela praticidade e visibilidade, este canal tem sido alvo de opiniões.
As empresas que se preocupam com a imagem, precisam, antes de tudo, estar a par do que andam falando de seus produtos pela rede. Hoje, uma informação negativa pode trazer sérias consequências e é perfeitamente possível não reverter um quadro negativo se as críticas avançarem de forma descontrolada.
O que eu proponho aqui é uma reflexão de como as empresas podem reverter esse quadro e utilizar o Twitter como um canal de relacionamento. Então, afirmo que as empresas devem investir!
Por quê?
Se a rede social virou um poderoso canal de relacionamento com o consumidor, ela oferece vantagens únicas em relação ao telefone e e-mail. A ferramenta permite maior agilidade nas respostas; baixo custo operacional; gerenciamento de clima e grande potencial de gerar buzz positivo sobre a marca, uma vez que o bom atendimento via Twitter tende a ser repercutido em outros canais.
Como fazer isso? Práticas simples podem ser a chave para o bom relacionamento com o consumidor 3.0.
Para começar, deve-se estar atento ao que circula sobre a empresa. Uma busca de informações nas redes sociais pode ser o início.
Se uma marca identificar algo negativo, a resposta é essencial e tem que ser imediata. Dê atenção ao consumidor e, se tiver razão, assuma, mas sempre, ‘conserte’ de alguma forma.
Duas palavras são fundamentais para uma boa imagem: transparência e comunicação. As armas de uma boa empresa.


Fonte: APADI

A presença das Empresas nas MÍDIAS SOCIAIS

Muitos questionam a eficácia de um perfil de uma empresa nas mídias sociais, acreditam que estar presente em um canal de comunicação como o facebook, twitter e outros não acrescenta ou não representa uma importância significativa para geração de oportunidades de negócios, ou pelo menos não sabem como conduzir uma ação utilizando esses recursos que são cada dia mais importantes na era digital.
É inegável que as redes sociais são um fenômeno no Brasil e no mundo, mas quem determina a presença da empresa ou corporação nestas redes é o consumidor. É ele que decide o que vai falar da sua empresa e dos seus produtos. Para a empresa, cabe controlar o ímpeto dos ansiosos e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais.
Importante lembrar que, o perfil de uma empresa nas mídias sociais não é necessariamente para vender produtos ou gerar negócios, mas é importantíssima para fortalecer a marca no ambiente digital e fazer frente a diversos assuntos relevantes ao seu negócio.

Artigo escrito por:
Rodrigo Cardoso
e-Mail: rodrigo.cardoso@seattleit.com.br
Gerente de Negócios | Inteligência Digital
www.seattleit.com.br
Baseado na Bíblia do Marketing Digital

terça-feira, 12 de junho de 2012

6 erros que podem comprometer o marketing de sua loja virtual

Muito se discute, atualmente, sobre a eficiência do marketing digital em uma loja online. No entanto, pode-se destacar que grande parte das campanhas virtuais não alcança sucesso, pois o conteúdo apresentado em estratégias de SEO, SEM, banners, mídias sociais, e-mail marketing, etc, contém erros. Vejamos, portanto, erros de conteúdo que podem comprometer o sucesso das estratégias de marketing de sua loja virtual. 1. Egoísmo empresarial Falar apenas de sua empresa, de seus produtos e de sua marca, não atrairá o consumidor. O autoelogio não é bem aceito quando falamos sobre atrair clientes através de um bom conteúdo. Para corrigir esse erro é preciso trabalhar com informações que interessem ao público-alvo do empreendimento; 2. Baixa expectativa Ao trabalhar com marketing é preciso que suas expectativas sejam altas quanto aos resultados. Por isso, para corrigir esse erro, busque a excelência, busque ser o melhor em seu segmento, melhor que seus concorrentes, e mostrar isso aos consumidores de forma prática; 3. Generalização Ao fazer marketing digital, é preciso entender todos os meios para só então iniciar as campanhas, ou seja, não adianta generalizar conteúdo para as mídias sociais, os e-mails marketing e os links patrocinados! Corrija esse erro adaptando as informações conforme o meio de divulgação; 4. Falta de objetividade O grande objetivo de uma loja virtual é vender! Nesse sentido, seu marketing deve manter esse foco, ou seja, nas informações publicadas, chame o consumidor a visitar a loja virtual, a interagir, mas principalmente, a comprar; 5. Foco em uma única mídia Manter o foco em apenas uma única mídia de divulgação, esquecendo-se dos potenciais clientes em outras mídias, também é um erro. Isso não significa que sua loja virtual deva estar em todas, mas sim, naquelas que seu cliente está; 6. Inconstância Uma vez que sua loja virtual se mostra presente em uma mídia, o consumidor deseja integração e, por isso, espera conteúdos interessantes constantemente. Dessa forma, é preciso manter um controle de publicações, ou seja, trabalhar com periodicidade, visando fidelizar o consumidor. Evitando essas falhas, suas campanhas de marketing obterão mais índices de sucesso e seu e-commerce poderá conquistar a fidelização, a interação, o interesse do consumidor e o aumento no número de negociações na loja virtual. Aposte! Fonte: Esse artigo foi publicado pela empresa DOTSTORE. A SEATTLE presta consultoria para que suas ações de marketing no ambiente digital traga resultados. Fale conosco: relacionamento@seattleit.com.br